Auto estradas na Suíça

Auto-estrada Suíça
Auto-estrada Suíça

A Suíça é formada por várias Auto-Estradas onde se paga apenas uma vinheta (autocolante) por ano para se poder circular em todas elas.

A responsabilidade pela infraestrutura rodoviária é compartilhada entre a Confederação, os cantões e os municípios. As rotas de transporte de interesse mais importantes para a Suíça são declaradas estradas nacionais pela Assembleia Federal. A Confederação constrói, mantém e explora as estradas nacionais. A única exceção é a conclusão da rede rodoviária nacional que, por razões históricas, continua a ser uma tarefa conjunta da Confederação e dos cantões. As comunas e os cantões, por sua vez, encarregam-se das infra-estruturas rodoviárias localizadas nas vias cantonais e comunais do seu território. Cada um é responsável pela construção, manutenção e operação de sua rede rodoviária.

Datas importantes da construção das Auto-Estradas na Suíça

  • 1955- As Auto-Estradas suiças começaram a existir no ano de 1955 quando se inaugurou a primeira na cidade de Lucerne com o nome de Ennethorw pertencendo agora a A2.
  • 1960- Em 1960 o parlamento suíço decidiu construir uma rede de estradas nacionais  (Auto-Estradas e Semi Auto-Estradas).
  • 1963- No ano de 1963 dá abertura o primeiro troço de Auto-Estrada sendo de Lausanne a Genève.
  • 1985 foi o ano em que a Suíça introduziu a vinheta obrigatória.
  • 1986- O prefixo N utilizado pela Suíça é normalizado no A
  • 2003- Em 2003 foi atribuído a numeração das saídas e entradas da Auto-Estada.

Regras de Velocidade

A velocidade máxima na Auto.Estrada é de 120 km/hora

Nota: Em muito casos tem de fazer atenção pois a Auto-Estrada é cheia de sinalização que pode mudar os limites de velocidade .  Muitas vezes a sinalização de 120km passa a 100km dependendo do trafico ou do clima.

Como a suíça é um pais com muita neve e chuva quando faz mau tempo a sinalização muda para 100km/h e pode mesmo mudar para menos.

Faça atenção as multas são pesadas nestes casos.

Portagens de Auto-Estrada

Na Suíça não existe portagens para se poder circular nas Auto-Estradas.

O sistema suíço optou pela venda de uma vinheta única por apenas 40 francos anuais, e não apenas para carros particulares ligeiros.

Por mais estranho que pareça se pensarmos em Portugal por exemplo, na Suíça motas, reboques, carros ligeiros, camiões, autocarros, etc.

Todos pagam a mesma vinheta por ano com um custo de 40 francos.

Multas

Os suíços são muito exigentes em questão de condução, por isso as Auto-Estradas são controladas com muitos radares.

Nas Auto-Estradas não é aconselhável passar o limite de velocidade, as multas são pesadíssimas, pode pagar grandes multas, ficar sem a carta de condução e mesmo ficar sem seu veiculo.

Para quem  atinja velocidades acima de 100 em zonas de 50 e 200 na Auto-Estrada a punição pode ser 10 anos sem carta ou prisão de carta definitiva. Mas seu veiculo fica preso no local onde comete a infração e vendido depois pelo município.

Aumento de veículos na Auto-estrada

Entre 2000 e 2020, a frota de veículos rodoviários (excluindo ciclomotores) aumentou 36%, atingindo 6,2 milhões de unidades. Cerca de três quartos do total são automóveis de passageiros, dos quais há já algum tempo uma quota crescente de automóveis elétricos ou híbridos. Cerca de 43.400 carros elétricos puros foram registrados em 2020, ou 0,9% dos carros de passeio. O cantão de Zug teve o maior índice de veículos elétricos: 2,0%.

Em comparação com as de outros países, a infraestrutura de transporte da Suíça é altamente desenvolvida. Ocupam pouco mais de 2% do território nacional e cerca de um terço das áreas de habitação e infraestrutura. Em 2020, a extensão da rede viária era de 83.274 km, incluindo 1.544 km de autoestradas. A malha ferroviária media aproximadamente 5.198 km em 2015, data da última pesquisa.

A partir de 1º de janeiro de 2021, a rede rodoviária nacional cobre 2.254,5 quilômetros

Observa-se também um forte aumento no número de motociclos e veículos leves para transporte de mercadorias. De fato, seus os aumentaram 56% e 74%, respetivamente, desde 2000.

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