Jovem português e suas mentiras o privam de libertação provisória

Jovem português e suas mentiras o privam de libertação provisória
Jovem português e suas mentiras o privam de libertação provisória

Um jovem português que mantinha uma frequência de roubos não conseguiu convencer os juízes de que ele ficaria fora das grades enquanto aguardava o julgamento. Ele permanece na prisão.

Ele tem apenas 20 anos, mas seu “histórico” é digno de um profissional delinquente. Chegou na Suíça apenas com 8 anos de idade, este português está detido há um ano, enquanto aguarda seu julgamento. Suspeita-se de ter cometido cerca de vinte roubos em todo o cantão de Vaud. Delitos que podem custar a expulsão do país.

Até agora, seus múltiplos pedidos de libertação se opõem à recusa dos juízes cantonais, que temem que o réu esteja tentando fugir. Já condenado quatro vezes em dois anos por pequenos furtos ao grande roubo, ele afirma ter tomado consciência da necessidade de mudar.

Mentiras e sanções disciplinares

Os magistrados duvidam da sinceridade do rapaz, mesmo quando ele afirma querer trabalhar. Deve-se dizer que o português lida com a mentira com muita facilidade. Para explicar a presença de seu ADN no lugar de um roubo, ele disse, por exemplo, que emprestou suas roupas a um parente. Ele também questionou a credibilidade de seu colega também acusado, cujas declarações o implicaram.

Por outro lado, durante uma busca em sua casa, ele tentou fugir pela varanda. E na prisão, ele atacou fisicamente um educador. Essa agressão e outras discrepâncias comportamentais levaram à ação disciplinar.

Considerando todos esses elementos, bem como a sentença de vários anos de prisão do jovem recorrente, o Tribunal Cantonal decidiu mais uma vez deixá-lo atrás das grades.

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