A imigração permaneceu praticamente estável no ano passado na Suíça em comparação a 2018. Cerca de 140.554 pessoas chegaram de Janeiro a Dezembro, o que corresponde a um ligeiro aumento de 0,3%.
A imigração para a população permanente aumentou 1,3% em relação a 2018 para os nacionais dos países membros da UE e da EFTA, com 97.556 pessoas, disse na quinta-feira o Secretariado de Migração da Estado. (SEM).
A imigração de países terceiros caiu 1,8%, para 42.998 indivíduos. Paralelamente, 79.973 estrangeiros deixaram a Suíça, representando uma queda de 1% na emigração.
No final de dezembro, 2,11 milhões de estrangeiros moravam na Suíça. Os italianos continuam sendo o maior grupo, com 323.683 nacionais. A seguir estão os alemães (305.785), os portugueses (262.926), os franceses (139.646) e os kosovares (113.800).
Saldo da migração
O saldo migratório da população permanente foi de 55.017 pessoas, um ligeiro aumento de 0,5% em relação ao final de dezembro de 2018. O saldo foi de 31.965 pessoas (+ 3,5%) para nacionais dos estados membros da UE e da EFTA.
Esse aumento está principalmente relacionado às autorizações concedidas a trabalhadores romenos e búlgaros, a favor da livre circulação completa de pessoas desde 1º de junho de 2019, especifica o SEM. Para os nacionais de países terceiros, a migração líquida diminuiu 3,5%.
O principal motivo da imigração continua sendo o exercício de uma atividade lucrativa, tanto para estadias curtas quanto para mais duráveis. É responsável por quase 78% da migração da UE e da EFTA.
Em detalhes, essa imigração é distribuída em 23% no setor de consultoria e informática, em 22% na restauração e hotelaria e em 15% na indústria e construção. O crescimento do número de trabalhadores somou 1,9% em relação ao final de Dezembro.
O reagrupamento familiar representou 29% da imigração permanentemente em 2019. Este ano, 40.197 pessoas entraram na Suíça nesse contexto, das quais 20% eram membros da família de um cidadão suíço.
Fonte: https://www.bilan.ch/
dizem voces que a imigraçäo esta estavel claro comtantos que estao a chegar aos65 anos ,que a malta dos anos 70 esta a chegar aos 65 .
Väo-se embora , sem pensar que aqui seriam bem assistidos medicalmente , näo quero dizer que em portugal näo sejam .
O que väo fazer agora para portugal que as doenças da velhice chegam , e emportugal tratam-nos de estrangeiros aqui desde 1976 nunca me trataram de estrangeiro ,em portugal num control de estrada o policia teve o asar de me dizer voche nao e deca peguntei-lhe e voce vem de onde ? vou ao registo civil renovar o passaporte dezem-me igual vocenao e de ca , perguntei ce mesmo assim podia ter um passaporte .
tenho uma doença nos intestinos que ja aqui cheguei com ela , todoas as 8 semanas a caicha de doença paga 2800 francos para o tratamento e vai ser a vida , espero que a vida ainda seija longa pois que com o dito tratamento sou normal .
e voces para dizerem que esta estavel näo contam os que chegam sem papeis todos os dias .