O corpo do emigrante português, de 29 anos, que há uma semana foi assassinado na Suíça, num ataque terrorista, foi na tarde deste sábado sepultado no cemitério de Real, em Amarante.
Apesar das medidas impostas pelas Direção-Geral da Saúde (DGS) por causa da pandemia e da chuva que nesta tarde de sábado se abateu sobre o Baixo Tâmega, foram muitos os conterrâneos que participaram nas cerimónias fúnebres de João Pedro da Silva Azevedo.
O corpo chegou esta manhã, às 8 horas, ao aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto. À sua espera estava um carro fúnebre que o transportou para a capela mortuária de Real, onde foi velado durante a manhã. Ao início da tarde realizaram-se as cerimónias fúnebres.
O funeral realizou-se sob uma enorme comoção dos presentes que, em silêncio, se despediram do jovem. O corpo foi sepultado em jazigo familiar, no cemitério de Real localizado paredes meias com o campo de futebol da terra, onde João Azevedo chegou a alinhar com a camisola do Atlético Clube de Vila Meã.
Lavada em lágrimas, sempre amparada pelo marido, Rosa Silva, despediu-se do João: “O meu filho que nunca mais voltarei a ver”, disse a progenitora em voz sofrida.
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