Uma portuguesa que trabalhava em um escritório do (Office Des Poursuites) fazia descontos nos salários dos devedores. Ela usou a sua própria irmã como suposta credora e sua própria conta para receber o dinheiro.
Mariana* desenvolveu um estratagema formidável. Com base numa lista de pessoas processadas por deverem dinheiro, esta jovem funcionária pública estabeleceu requisições de descontos salariais com base em especulações.
Ela fez sua irmã aparecer como uma suposta credora enquanto coletava o dinheiro em sua própria conta bancária. Sete pessoas sofreram, portanto, deduções salariais abusivas. A funcionária corrupta do Ministério Público arrecadou assim um total de 14.933 francos. O Estado de Vaud, através da Ordem Judicial, descobriu o assunto e apresentou queixa.
Abuso de confiança
A investigação demonstrou que a irmã de Mariana não tinha conhecimento da atuação da arguida. Os sete devedores lesados foram integralmente reembolsados. A arguida foi considerada culpada de abuso de confiança qualificado e falsificação de documentos cometidos no exercício de funções públicas. Esta jovem portuguesa foi condenada a 150 dias de multa de 30 francos com pena suspensa de dois anos. A ordem penal não especifica se a relação laboral entre a trabalhadora e o seu empregador, o Cantão, foi rescindida.
Nota: Nome não verdadeiro
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