Ferido por um policial e preso no final do julgamento
O tribunal de Martigny absolveu o policia-atirador. O homem a quem ele atirou, no entanto, foi sentenciado e preso no final da audiência.
Ele não esperava: João , o português de quarenta anos, a quem um policia do Valais havia atirado em 2 de Julho de 2017 em Charrat, foi preso no final da audiência no tribunal de Martigny na sexta-feira. Conforme solicitado pelo procurador-geral adjunto Jean Pierre Greter, o agente da polícia comunitária foi, no entanto, absolvido de qualquer penalidade.
João, que apareceu na quinta-feira na audiência em modo casual, short e camiseta, não reagiu quando os quatro policias que estavam a espera dele na saída da sala e o prenderam. Seu advogado, Luís Neves, vai recorrer desse julgamento. Sua prisão foi decidida para evitar uma possivel fuga e, especialmente por causa das ameaças feitas contra sua ex-namorada e sua filha, ele disse que a queria degolar. É seu comportamento muito violento para com sua ex que o trouxe várias vezes em frente da justiça, sem que isso não o pare-se de recomeçar.
Prisão e expulsão
Não suportava o fato de sua companheira o tenha deixado: ela estava cansada de sua violência quando bebia. Ele voltou a beber em Julho de 2017 e violou ordens judiciais que ordenavam o afastamento de Helen *. Um policial interveio. Ele tentou em vão argumentar para poder detê-lo. Foi no final de uma discussão com cassetetes que ele atirou na coxa de João quando ele ameaçou jogar uma pedra de 1,6 quilos na cara dele. Foi a segunda vez que o solteiro pegou uma pedra. E esta é a segunda vez que o policial o tentava parar. Ele então atirou um tiro na perna.
Mal recuperado de sua hospitalização e ferimentos graves, João não achou nada melhor do que atacar Helen novamente. Ele foi então detido de Maio a Outubro de 2018. O juiz único da corte de Martigny seguiu completamente a acusação do promotor em relação à legítima defesa do policial, em particular advertiu sobre lesões corporais graves. Ele condenou João a dois anos de prisão e cinco anos de deportação. Um tratamento também foi solicitado.
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