Jovem português conduziu a 172 km/h numa zona limitada a 80 km/h
No sábado, 19 de abril, pelas 17h25, um jovem português de 22 anos conduzia a 172 km/h na estrada cantonal 1320, entre La Vue-des-Alpes e La Chaux-de-Fonds. Embora o limite de velocidade naquela zona seja de 80 km/h, o condutor ignorou essa restrição e acelerou perigosamente na descida de Plat-de-Boinod.
Radar móvel registou a infração e polícia agiu de imediato
Um radar móvel registou o excesso de velocidade no momento em que o veículo passou. Assim que detetaram a infração, os agentes da polícia cantonal de Neuchâtel mobilizaram uma patrulha para o local. Poucos minutos depois, os polícias intercetaram o condutor e impediram que continuasse viagem.
Agentes conduziram o jovem à esquadra e confiscaram-lhe a carta
Após a interceção, os agentes conduziram o jovem às instalações da polícia para prestar declarações. Durante o interrogatório, o condutor contou com a presença de um advogado. Logo a seguir, os polícias confiscaram-lhe a carta de condução e enviaram-na para a autoridade administrativa responsável.
A lei suíça considera este comportamento um crime de condução temerária
A legislação suíça classifica este tipo de infração como um crime de condução temerária. Por isso, o jovem arrisca uma pena de prisão até um ano, além de enfrentar uma suspensão da carta de condução por pelo menos dois anos. Estes castigos pretendem desincentivar comportamentos que colocam em risco a vida de terceiros.
Polícia alerta para os perigos da velocidade excessiva
A polícia não hesitou em destacar a gravidade da situação e apelou à condução responsável. Todos os dias, centenas de condutores circulam por aquela estrada, o que aumenta o risco de acidente sempre que alguém ignora os limites. Portanto, os agentes reforçaram a mensagem de que respeitar a velocidade legal é vital para a segurança de todos.
Respeitar os limites de velocidade protege vidas
Conduzir com prudência continua a ser a melhor forma de evitar tragédias nas estradas. Enquanto alguns condutores desvalorizam os sinais de trânsito, outros acabam por sofrer as consequências de atos negligentes. Assim, este caso serve como lembrete: quem acelera além do permitido arrisca muito mais do que uma multa — arrisca vidas.
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