Processado por fraude e falsificação de documentos no âmbito de dezanove acidentes fictícios de seus clientes e parentes, um mecânico e sua esposa beneficiaram da pena suspensa.
O mecânico e sua esposa foram condenados pelo Tribunal do Norte de Vaud a 24 e 20 meses de prisão, respetivamente, com suspensão de três anos por fraude comercial e falsificação de títulos. O promotor Christian Maire havia pedido 32 meses de prisão, incluindo 8 meses de prisão efetiva , contra Tiago* e 28 meses de prisão, incluindo 6 meses de prisão efetiva para Esmeralda*. Tal como o procurador, o Tribunal renunciou a ordenar a expulsão do casal português, bem integrado e com ficha criminal limpa. O veredicto do Tribunal de Yverdon acaba de ser proferido por escrito às partes, mas sem as razões do julgamento.
Os dois réus haviam negado a mínima participação em nada menos que dezanove acidentes simulados em detrimento das seguradoras. Por fim, alguns casos não foram aceitos.
O advogado de defesa criticou a demora do processo, o dossier extenso e os custos voluminosos 100.000 francos deste processo de oito anos de procedura e investigação criminal que a nada abotiram. Segundo o procurador sinalizou-se um admissão de fraqueza ao incentivar Tiago a confessar para ilibar sua esposa, ainda como que o silencio não e prova de culpa.
* Tiago e Esmeralda, nomes fictícios
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